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Ao longo do ano, serão criadas oportunidades de encontro, oração e diálogo que favoreçam a descoberta de Jesus Cristo e o seu reconhecimento como peregrino, connosco, na Esperança.

Fotografia de Abel C.

Tirada em 19 Março 2009

Bem-vindos

A nossa missão

Bem-vindos.

Obrigado por visitarem a nossa paróquia online.

Esperamos que o nosso site consiga mostrar todas as atividades e informações do que está a acontecer na nossa paróquia. Sinta-se livre, para ler mais acerca da nossa paróquia neste site, ou venha visitar-nos sempre que queira. 

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Acreditamos que as portas para a salvação estão sempre abertas para todos, assim como as portas da nossa igreja.

 

Ao longo do ano, toda a pastoral  é orientada no sentido de favorecer o encontro, a escuta, o acolhimento, no caminhar juntos com Jesus Cristo.

Ao fim de semana

Missa Vespertina:

Sábado:

20:00

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Missas Dominicais:

Domingo:

08:00

11:00

Durante a Semana

Cartório:

Quarta: 15:00 ás 18:00 - 20:00

Sexta-feira: 18:00 ás 20:00

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Missas Semanais:

Quarta e Sexta-feira:

07h30

Confissões:

No final da Eucaristia.

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Liturgia de Domingo
Ano A
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Cristo Ressuscitou! Está Vivo!
Ele é a nossa Esperança!
 

Uma Santa Páscoa!

Celebremos a comunhão, o amor

e a paz entre todos.                       

05 DE MAIO DE 2024

VI DOMINGO DE PÁSCOA  - Ano B

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Leitura 1: Act 10,25-26.34-35.44-48

Salmo: “Diante dos povos manifestou Deus a salvação." - Salmo 97(98)

Leitura 2: 1 Jo 4,7-10

Aclamação do Evangelho: "Se alguém Me ama, guardará a minha palavra.
Meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada." - Jo 14,23

Evangelho: Jo 15,9-17

 

A liturgia do 6º Domingo da Páscoa convida-nos a contemplar o amor de Deus, manifestado na pessoa, nos gestos e nas palavras de Jesus e dia a dia tornado presente na vida dos homens por ação dos discípulos de Jesus.
 

A primeira leitura afirma que essa salvação oferecida por Deus através de Jesus Cristo, e levada ao mundo pelos discípulos, se destina a todos os homens e mulheres, sem exceção. Para Deus, o que é decisivo não é a pertença a uma raça ou a um determinado grupo social, mas sim a disponibilidade para acolher a oferta que Ele faz.
 

A segunda leitura apresenta uma das mais profundas e completas definições de Deus: “Deus é amor”. A vinda de Jesus ao encontro dos homens e a sua morte na cruz revelam a grandeza do amor de Deus pelos homens. Ser “filho de Deus” e “conhecer a Deus” é deixar-se envolver por este dinamismo de amor e amar os irmãos.
 

No Evangelho, Jesus define as coordenadas do “caminho” que os seus discípulos devem percorrer, ao longo da sua marcha pela história… Eles são os “amigos” a quem Jesus revelou o amor do Pai; a sua missão é testemunhar o amor de Deus no meio dos homens. Através desse testemunho, concretiza-se o projecto salvador de Deus e nasce o Homem Novo.

(Dehonianos)

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PARA REFLETIR

• As palavras de Jesus aos discípulos na “ceia de despedida” deixam claro, antes de mais, que os discípulos não estão sozinhos e perdidos no mundo, mas que o próprio Jesus estará sempre com eles, oferecendo-lhes em cada instante a sua vida. Este é o primeiro grande ensinamento do nosso texto: a comunidade de Jesus continuará, ao longo da sua marcha pela história, a receber vida de Jesus e a ser acompanhada por Jesus. Nos momentos de crise, de desilusão, de frustração, de perseguição, não podemos esquecer que Jesus continua ao nosso lado, dando-nos coragem e esperança, lutando connosco para vencer as forças da opressão e da morte.

• Os discípulos são os “amigos” de Jesus. Jesus escolheu-os, chamou-os, partilhou com eles o conhecimento e o projeto do Pai, associou-os à sua missão; estabeleceu com eles uma relação de confiança, de proximidade, de intimidade, de comunhão. Este tipo de relação que Jesus quis estabelecer com os discípulos não exclui, no entanto, que Ele continue a ser o centro e a referência, à volta da qual se constrói a comunidade dos discípulos. Jesus é, de facto, o centro à volta do qual se articula a vida das nossas comunidades? Que lugar é que Ele ocupa na nossa vida? Como é que no dia a dia desenvolvemos e aprofundamos o nosso encontro e a nossa comunhão com Ele?

• Fazer parte da comunidade dos “amigos” de Jesus não é ficar “a olhar para o céu”, contemplando e admirando Jesus; mas é aceitar o convite que Jesus faz no sentido de colaborar na missão que o Pai Lhe confiou e que consiste em testemunhar no mundo o projecto salvador de Deus para os homens. Compete-nos a nós, os “amigos” de Jesus, mostrar em gestos concretos que Deus ama cada homem e cada mulher – e de forma especial os pobres, os marginalizados, os débeis, os pequenos, os oprimidos; compete-nos a nós, os “amigos” de Jesus, eliminar o sofrimento, o egoísmo, a miséria, a injustiça, tudo o que oprime e escraviza os irmãos e desfeia o mundo; compete-nos a nós, os “amigos” de Jesus, sermos arautos da justiça, da paz, da reconciliação, do amor; compete-nos a nós, “amigos” de Jesus, denunciarmos os pseudovalores que oprimem e escravizam os homens… Nós, os “amigos” de Jesus, temos de ser testemunhas desse mundo novo que Deus quer oferecer aos homens e que Jesus anunciou na sua pessoa, nas suas palavras e nos seus gestos. Estamos, de facto, disponíveis para colaborar com Jesus nessa missão?

• Sobretudo, os “amigos” de Jesus devem amar como Ele amou. Jesus cumpriu os “mandamentos” do Pai – isto é, o projeto de Deus para salvar e libertar os homens – fazendo da sua vida um dom total de amor, sem limites nem condições; a cruz é a expressão máxima dessa vida vivida exclusivamente para os outros. É esse o caminho que Jesus propõe aos seus discípulos (“é este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei”). É aqui que reside a “identidade” dos discípulos de Jesus… Os cristãos são aqueles que testemunham diante do mundo, com palavras e com gestos, que o mundo novo que Deus quer oferecer aos homens, se constrói através do amor. O que é que condiciona a nossa vida, as nossas opções, as nossas tomadas de posição: o amor, ou o egoísmo? As nossas comunidades são, realmente, cartazes vivos que anunciam o amor, ou são espaços de conflito, de divisão, de luta pelos próprios interesses, de realização de projetos egoístas?

(Dehonianos)

Jubileu da Catedral de Aveiro

Senhor Jesus, Bom Pastor,

nós te agradecemos a Igreja que somos,

com as suas luzes, as suas sombras

e do desejo de fidelidade ao Evangelho.

Ensina-nos a ver os sinais da tua presença.

ajuda-nos a viver o amor e a comunhão, marca da tua Igreja.

Faz-nos sentir a necessidade de edificar a Igreja pela oração,

pelo encontro e pela partilha de bens,

para construir a nossa Igreja de Aveiro sobre rocha firme.

Acende no nosso coração um zelo ardente

que nos entusiasme a anunciar a Boa Nova a todos.

Ámen.

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